Confira as propostas dos candidatos ao Governo do DF para a educação
O plano do candidato não consta em seu perfil na página de divulgação de candidaturas do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Procurada para que enviasse o programa, a assessoria de Coronel Moreno não respondeu à reportagem.
• Ampliar as Escolas de Gestão Compartilhada, a fim de atingir o objetivo de 40 Colégios Cívico-Militares até o fim de 2026, cuja meta ficou prejudicada em razão da pandemia de Covid-19;
• Garantir o acesso universal à internet, a equipamentos tecnológicos e plataforma de qualidade a toda a comunidade escolar da rede pública;
• Usar todas as avaliações disponibilizadas e ter o Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica] como referência para a concessão de benefícios;
• A escola precisa estar onde o aluno estiver. Considerando os problemas legais e de infraestrutura das localidades em regularização, a alternativa por escolas modulares será utilizada para garantir a oferta de vagas nas comunidades.
• Educação vocacional tecnológica e profissionalizante;
• Escola de tempo integral;
• Universidade do trabalho.
• Ampliação da margem orçamentária para o investimento no setor público, pensando em infraestrutura; melhoria na qualidade alimentar nas creches e escolas – investimento em produtos agroecológicos; equiparação salarial das professoras e professores com os demais profissionais com nível superior que atuam no setor público visando à recuperação do poder aquisitivo; cumprimento da meta 17 do Plano Distrital de Educação;
• Universalização do acesso a creches e pré-escolas (educação infantil);
• Busca ativa de crianças e jovens que estão fora da escola como forma de enfrentamento ao trabalho infantil;
• Fortalecimento do ensino médio por meio da garantia de oferta de itinerários formativos em quantidade suficiente para garantir o acesso e a escolha por parte dos estudantes.
• Ampliar a educação integral em escolas em tempo integral, com processos de ensino-aprendizagem significativos, práticas desportivas, artísticas, culturais, científicas e profissionalizantes e tecnologia;
• Garantir internet livre a essas comunidades, de forma a integrar os estudantes às oportunidades e conteúdos digitais disponíveis e possibilitar o desenvolvimento de novos conteúdos conectados com as realidades de cada um;
• A educação pública e gratuita – seja por meio do ensino fundamental e do ensino médio obrigatórios, ofertando sempre que possível e progressivamente o modelo integral, aliados à formação profissionalizante e aos cursos no ensino superior – constitui inegavelmente a condição de base para esse avanço, potencializando a justiça social por meio de políticas afirmativas de gênero, de raça e de acessibilidade.
• Construção de redes de apoio aos alunos, com aulas de reforço e monitorias, contratação de professores temporários e coordenação das regionais de ensino;
• Construção das unidades e equipamentos educacionais faltantes nas áreas de expansão (análise da necessidade de unidades em regiões consolidadas);
• Criação de tutoria e reforço no ambiente escolar para recuperar os estudos nos anos da pandemia;
• Ampliação da educação infantil para crianças de 3 anos por meio da criação de, no mínimo, 30 mil vagas para crianças de 0 a 5 anos.
• Priorizar e expandir com a implantação de mais um modelo inovador de creche para reduzir o déficit existente na Educação de Primeira Infância (Criança de Futuro);
• Transformar paulatinamente as escolas de ensino médio em escolas técnicas profissionalizantes (ofertantes de cursos técnicos);
• Priorizar e incentivar a modernização da educação básica com ferramentas tecnológicas;
• Implantar o conceito, a visão de educação de ponta a ponta – da primeira infância ao ensino superior (Universidade do Distrito Federal).
• Implantar o Programa de Aceleração da Aprendizagem Digital (PAA-Digital), estruturado nos três pilares: (Re)alfabetização, Autoestima e Ensino Transversal, como resposta aos efeitos da pandemia na educação pública;
• Programa Nenhuma Criança sem Creche: criar um programa padronizado de creches em parceria com as entidades religiosas e o setor produtivo;
• Erradicar a violência escolar. Acompanhamento preditivo e preventivo do aluno, com participação da família, assistentes sociais, professores, alunos e suporte tecnológico. Recuperar o Batalhão Escolar. Reforçar atividades extracurriculares (esporte, arte e música). Resgatar o Projeto Parceiro da Escola. Criar a cultura de que a escola é uma extensão da casa e deve ser cuidada por todos;
• Instituir o Programa Escola para Todos: reequilibrar a oferta de vagas e a demanda de alunos na rede pública escolar, da creche ao ensino profissionalizante.
• Mais verbas para a educação; verbas públicas somente para o ensino público;
• Revogação de todas as “reformas” do regime golpista contra a educação e o ensino público;
• Fim dos vestibulares. Livre ingresso nas universidades.
• Na educação, o primeiro passo é acabar imediatamente com o projeto fracassado e reacionário de militarização das escolas;
• É preciso ampliar expressivamente os investimentos no setor educacional para construir novas unidades, reformar as que estão em má condição;
• Contratar milhares de professores, orientadores e auxiliares de educação, diminuindo significativamente a contratação pelo modelo precário do contrato temporário;
• É preciso recursos para implantar um sistema de ensino integral que abarque a maioria das escolas do DF, garantindo o cuidado e a educação das crianças e permitindo às mulheres se incorporarem de maneira massiva ao mercado de trabalho.
• Investimentos em educação pública, integral e de qualidade com ampliação e melhorias em todos os níveis, da creche à pós-graduação, com gestão democrática;
• Reversão da militarização das escolas;
• Garantia do modelo de Escolas Classe e Escolas Parque para todas as cidades do Distrito Federal;
• Transferência do campus da UnDF para o centro administrativo de Taguatinga e construção de campi em outras cidades do DF, como Brazlândia, Sobradinho e Recanto das Emas, com garantia de transporte.