Ministério da Saúde confirma 5 casos suspeitos de coronavírus no DF
O Ministério da Saúde confirmou, no final da tarde desta quinta-feira (27), cinco casos suspeitos de coronavírus no Distrito Federal. No final da manhã, a Secretaria de Saúde do DF já havia anunciado o mesmo número.
Pacientes com suspeita de coronavírus no DF:
- 2 pacientes internados no Hran (voltaram de viagem da Itália)
- 1 paciente em rede privada (esteve na Austrália)
- 2 pacientes isolados em casa (estiveram na Itália)
A Secretaria de Saúde também anunciou a criação de um Comitê de Operações Emergênciais (COE) para monitorar casos suspeitos de contaminação pelo novo coronavírus. Segundo o secretário Osnei Okumoto, o objetivo do comitê é “acompanhar os casos que estão sob suspeita e centralizar informações para a divulgação de boletins informativos sobre os exames feitos em pacientes”.
Veja aqui íntegra do plano de contingência do GDF.
A orientação para os moradores do Distrito Federal é, em caso de gripes fortes, primeiro procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Caso necessitem de internação hospitalar, os pacientes serão direcionados ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), considerado referência para os atendimentos.
No caso de crianças, adolescentes até 14 anos e grávidas, o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) será a referência, explica o GDF. Já os pacientes com sintomas mais graves ou que estejam em tratamento de HIV/Aids, de câncer do sangue ou que fizeram quimioterapia recente, serão levados para o Hospital de Base.
“A partir da avaliação, vai ser feita a investigação se ele é um caso suspeito ou não. Se ele estiver bem, pode ficar isolado em casa”, explica o secretário de saúde.
Quais os casos são considerados suspeitos?
Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do DF Cássio Peterka, é preciso observar alguns aspectos para considerar um caso suspeito de coronavírus:
- A pessoa precisa ter febre
- Deve ter algum sintoma de doença respiratória
- Precisa ter estado em um país onde haja transmissão local ou em contato com pessoa com Conid-19 confirmado
No DF, ao todo, foram investigados 22 casos. Desses, 17 foram excluídos por não atenderem a definição de suspeito.
Ainda de acordo com a secretaria, quando o paciente se enquadra nos sintomas, é feita a coleta do material para detectar se a pessoa tem algum outro vírus respiratório. “Se der positivo, é descartado para coronavírus. Não dando positivo, é encaminhado para o laboratório de referência do Ministério da Saúde, onde é feito o diagnóstico”, detalhou o diretor.
O prazo é de até 48 horas, a depender do laboratório. “Se a resposta for positiva para o Covid-19, o Ministério da Saúde fará uma contraprova, que confirma ou descarta, oficialmente, o diagnóstico”, complementa Cássio Peterka.
A orientação para os moradores do Distrito Federal é, em caso de gripes fortes, primeiro procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Caso necessitem de internação hospitalar, os pacientes serão direcionados ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), considerado referência para os atendimentos.
No caso de crianças, adolescentes até 14 anos e grávidas, o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) será a referência, explica o GDF. Já os pacientes com sintomas mais graves ou que estejam em tratamento de HIV/Aids, de câncer do sangue ou que fizeram quimioterapia recente, serão levados para o Hospital de Base.
“A partir da avaliação, vai ser feita a investigação se ele é um caso suspeito ou não. Se ele estiver bem, pode ficar isolado em casa”, explica o secretário de saúde.
Quais os casos são considerados suspeitos?
Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do DF Cássio Peterka, é preciso observar alguns aspectos para considerar um caso suspeito de coronavírus:
- A pessoa precisa ter febre
- Deve ter algum sintoma de doença respiratória
- Precisa ter estado em um país onde haja transmissão local ou em contato com pessoa com Conid-19 confirmado
No DF, ao todo, foram investigados 22 casos. Desses, 17 foram excluídos por não atenderem a definição de suspeito.
Ainda de acordo com a secretaria, quando o paciente se enquadra nos sintomas, é feita a coleta do material para detectar se a pessoa tem algum outro vírus respiratório. “Se der positivo, é descartado para coronavírus. Não dando positivo, é encaminhado para o laboratório de referência do Ministério da Saúde, onde é feito o diagnóstico”, detalhou o diretor.
O prazo é de até 48 horas, a depender do laboratório. “Se a resposta for positiva para o Covid-19, o Ministério da Saúde fará uma contraprova, que confirma ou descarta, oficialmente, o diagnóstico”, complementa Cássio Peterka.